A morte,o fim do pensamento
A busca,a morte do ego
Efêmera,a vida do homem
O homem,o vírus da terra
Deus,um passado
Um sentido,o agora
A existir sou condenado
E a amar,ah!isso é de bom grado!
Empalhados não se movem
Vegetais plantados na terra
Enraizadas certezas
As mesmas fraquezas...
Não raros são os vermes
Dementes cabeças
Nadando na lama
Matando a beleza
Condenam a vida
Comeram o passado
Cuspiram no presente
Cuspiram na gente
Prazer não existe
Cultivam a dor
Nessa vida sem calor
Mataram o amor.
Escrito por Bruno Discacciati Lima.
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